As lágrimas corriam por seu rosto
Como a chuva caía em seu corpo.
E ali, entre um poste e outro
Observava a casa de ouro.
Mas o ouro havia desbotado
E tudo o que havia restado
Eram as cartas que ali se tinha deixado.
Mas veja pelo outro lado:
Nem tudo estava perdido
Alguém estava vivendo num paraíso proibido.
E as lágrimas corriam
Sem saber como parar
E ela sabia que o seu verdadeiro amor
Um dia ia encontrar.
E sem olhar para trás
Continuou seu caminho em paz.
Sem nunca mais pensar
Em para aquele homem olhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário