sábado, 21 de dezembro de 2013

Clube dos Canalhas

"Se você nunca se contradiz
Não abre mão do que te faz feliz
Se não há nada que abale a sua paz
Já nasceu sabendo como é que se faz
e tudo segue do jeito que sempre quis"

(im)perfeição

Todo o tempo as mulheres tentam provar que os homens são imperfeitos e os homens tentam provar que as mulheres são perfeitas.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

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"É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que,num dado momento, a tua fala seja a tua prática."

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ao meu amor...

Quando me chamas de linda,
Mais do que sentir-me linda eu mesma,
Sinto como VOCÊ é lindo!


sábado, 20 de julho de 2013

Confissões

É como nós mesmos, nós que vivemos falando em suicídio, vomitando palavras sem sentido, somente para impressionar os que nos rodeiam, o velho caso da necessidade do consolo. Todos nós precisamos de carinho, uns mais, outros menos, mas nenhum pode passar sem ele.

Waldir foi essa caricatura porque tinha determinadas tendências que em nós apenas se esboçam. Foi mais desprezado, viveu só e humilhado. Só com o seu complexo de complexos, o que já é alguma companhia.

Ontem, afinal, fez o que ele dizia.


Como conciliar?

Às vezes a gente erra, não é mesmo?

Eu sei que o que sempre quis foi independência financeira, mas não sei como vou fazer para consegui-la... Parece tranquilo sair da casa dos pais... É bem apavorante! Não sei, sair da casa da mamãe e ir pra casa do papai foi tão tranquilo. Mas sair da casa do papai parece medonho. Não é o medo de tentar, é só o medo de não conseguir.

É o medo de conhecer algo novo e não gostar. É o medo de não ser aquilo o que se espera.


Agora imaginem que terei de trabalhar...

É algo mágico, se me entendem... Todos somos capazes, inclusive. Mas será diferente! E como farei isso? Não sei ainda. Só espero saber algum dia.

Sabe aquelas dicas que aparecem na internet... Será que vou conseguir segui-las?

Bem, ao menos se eu não conseguir, segue a dica aos demais.

Eu sei que parece um texto bem sem pé nem cabeça, mas é meio o que se passa na minha cabeça.

Na verdade nem sei se tenho mais medo ou mais ansiedade.

É uma dúvida que só será respondida quando tudo começar. É uma incógnita. É um sonho...


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Um dia quente...

Um dia quente, um belo luar, alguém pra beijar.
Um dia quente, sentados na praia olhando o mar.
Um dia quente, as mãos dadas e alguém para acarinhar.
Um dia quente e uma bela pessoa pra olhar.
E se o dia esfriar, sabemos que ainda temos alguém pra nos esquentar.

domingo, 23 de junho de 2013

Oceano

Não fosse minha sedenta vontade de escrever, já estaria na cama: tendo sonhos profundo sobre seja lá o que quer que eu vá sonhar. Não fosse minha vontade insaciável de escrever, meus pés estariam quentinhos embaixo da coberta, e eu talvez não estivesse com tanto frio nesse dia que dizem, é o mais frio do ano. Não fosse minha louca vontade de escrever, no entanto, eu nunca saberia o final do texto...





As palavras se mesclam em minha mente, com o sono e a música, e o vento e a chuva; e a vida... E não sei o que dizer, embora queira na verdade falar sobre tudo. Sobre o amor, e o vício, e a dor. Sobre o vento, o rio e a flor. E com o inseto voador que passa zunindo e irritando, minhas rimas se esvão em vão.

Mas, embora pudesse desistir, acho que devo na verdade insistir... Quero mesmo saber o fim do texto!

Ao escrever, é comum se ver perdido sem palavras. E eu no entanto, me sinto perdida num infinito mar de letras, palavras e verbetes. Me sinto afogada por este mar. Sinto que não sei nadar - ou escrever - e afundo diretamente para a mais profunda das fossas marinhas, que me suga para um lugar desconhecido de meu cérebro... Um lugar onde pensar não basta: é preciso sobreviver. É preciso seguir instintos. Agora preciso acordar a fera que há dentro de mim.





E como não consigo enxergar, tento me guiar pelo tato. Mas aqui é cheio de criaturas desconhecidas. Até o menor dos seres pode matar, e eu sou a presa mais fácil, por não pertencer a este lugar. Aqui não posso falar em música, vento, chuva ou flor... Não passam de lembranças cada vez mais distantes, que tento armazenar no espaço restante de minha mente - a outra parte ainda tenta sobreviver.

Mas como tudo o que acontece na vida, temos sempre duas opções. E eu escolho nunca parar de lutar. Eis que surge uma luz. Não uma luz realmente, mas uma ideia. Uma noção do que fazer. Percebo que ficar parada não vai adiantar. Será sufocante. E não deixarei a escuridão me aprisionar.

Lutando não sei com que forças, consigo achar as palavras certas, e percebo que nunca me afoguei realmente. As palavras são simples: o difícil é colocá-las em ordem. E aí está a resposta de tudo: ORDEM. É de organização que precisamos. E além disso?

Só amor.





Alana Parvatí.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Sonhos...


Sinto saudades às vezes, e medo nas outras. E medo de sentir saudades também, e também de não senti-la. Medo, saudade. Saudade, medo. Isso me confunde, me atormenta.
Medo de não conseguir, medo de conseguir e não querer...
Que sinto medo, todos já sabem. O que me assusta mesmo é minha coragem. Meu impulso cego, menha certeza inconvicta: quero e vou! Ninguém me impedirá. Conseguirei. Disso já sei.

Se tivesse apenas uma mão, poderia contar os amigos em quem posso realmente confiar. Mas já que tenho as duas, posso também tentar me auto-amparar. Mas, se a importância da vida; se sua existência fosse meramente contar amigos nos dedos, qual seria sua relevância? Para quê vivê-la? Melhor viver na inexistência, não?
Tenho poucos amigos verdadeiros, que inclusive só podem provar isso quando um falso amigo aparece. Aí está a importância do falso amigo.

Este texto pode parecer um simples aglomerado de palavras, até sem significado para alguns. Mas com significados enormes para outros. Para mim? Não, não sei se tem sentido... É só o que penso: escrito e reescrito até encontrar as melhores palavras. Nem tudo o que penso faz sentido. Pode ser só um mundo de coisas sem nenhuma função, pode estar cheio de erros. Não faz diferença.

O bom na literatura, é que mesmo - e principalmente - aquilo que poucos entendem é considerado arte. E errar também faz parte.

E o amor? Ah, o amor. Quem sabe explicá-lo, por favor se manifeste. Nele, confio. Amo-o, se é que me entendem. Mas mesmo sem saber explicá-lo, é uma constante em qualquer equação.

Se a felicidade é o que realmente importa, busquemos a dita cuja! Não pode ser assim tão difícil. (Ou pode?) Uns sacrifícios aqui, e outros ali, e no final sei que tudo vai dar certo!