sábado, 20 de julho de 2013

Confissões

É como nós mesmos, nós que vivemos falando em suicídio, vomitando palavras sem sentido, somente para impressionar os que nos rodeiam, o velho caso da necessidade do consolo. Todos nós precisamos de carinho, uns mais, outros menos, mas nenhum pode passar sem ele.

Waldir foi essa caricatura porque tinha determinadas tendências que em nós apenas se esboçam. Foi mais desprezado, viveu só e humilhado. Só com o seu complexo de complexos, o que já é alguma companhia.

Ontem, afinal, fez o que ele dizia.


Como conciliar?

Às vezes a gente erra, não é mesmo?

Eu sei que o que sempre quis foi independência financeira, mas não sei como vou fazer para consegui-la... Parece tranquilo sair da casa dos pais... É bem apavorante! Não sei, sair da casa da mamãe e ir pra casa do papai foi tão tranquilo. Mas sair da casa do papai parece medonho. Não é o medo de tentar, é só o medo de não conseguir.

É o medo de conhecer algo novo e não gostar. É o medo de não ser aquilo o que se espera.


Agora imaginem que terei de trabalhar...

É algo mágico, se me entendem... Todos somos capazes, inclusive. Mas será diferente! E como farei isso? Não sei ainda. Só espero saber algum dia.

Sabe aquelas dicas que aparecem na internet... Será que vou conseguir segui-las?

Bem, ao menos se eu não conseguir, segue a dica aos demais.

Eu sei que parece um texto bem sem pé nem cabeça, mas é meio o que se passa na minha cabeça.

Na verdade nem sei se tenho mais medo ou mais ansiedade.

É uma dúvida que só será respondida quando tudo começar. É uma incógnita. É um sonho...